Quando devo ir ao oftalmologista?

 

Muitas pessoas vão anualmente ao médico clínico para fazer um check up. Nessa consulta é feita uma avaliação geral, com aferição de pressão arterial e peso. Depois são realizados exames de RX, hemograma e, em alguns casos, um eletrocardiograma. 

Esse procedimento é válido e necessário. Entretanto, raramente o check up anual envolve consulta com médicos especialistas. Essa consulta geralmente é direcionada pelo médico clínico quando há algum sintoma.

Isso ocorre também com o oftalmologista. É muito frequente adiar a visita ao especialista em olhos até que apareça algum sintoma ou desconforto. 

Dia 07 de maio foi o dia do oftalmologista. Mas é bem provável que você não tenha ido ao consultório para dar os parabéns a ele. Mas, afinal, como cuidar dos nossos olhos? Quando devo procurar um oftalmologista

O que nos leva ao oftalmologista?

A visão é o sentido mais utilizado pelas pessoas e uma das formas mais utilizadas para perceber o mundo à nossa volta. 

Mas quando não há uma rotina de visita ao oftalmologista, as pessoas só costumam visitar o especialista quando há algum sintoma. 

A dificuldade para enxergar é o principal motivo que leva as pessoas a procurarem o oftalmologista. O desconforto durante a leitura e a visão embaçada são sinais que acendem o alerta para levar as pessoas ao médico. 

A poluição, as alergias e a conjuntivite costumam provocar coceira e dores nos olhos, que são também motivos que levam as pessoas ao oftalmologista. 

Mas as alterações nos olhos podem indicar não apenas doenças oculares, mas também podem ser um sintoma de doenças ou de condições anormais de outras partes do corpo. 

Alterações na pupila, por exemplo, podem indicar problemas neurológicos ou uso de anfetaminas e estimulantes. Olhos avermelhados podem ser um indício de uso de drogas. Olhos amarelados podem sugerir problemas no fígado.

Nesses casos, o oftalmologista encaminhará o paciente para outro especialista, como o neurologista ou gastroenterologista, com o objetivo de investigar as causas das alterações nos olhos. 

Entretanto, a visita ao especialista não deve esperar o surgimento de algum sintoma. É importante saber quando ir ao oftalmologista regularmente, mesmo que não haja problema aparente. 

Essa frequência nas consultas é a maneira mais eficiente de detectar precocemente possíveis problemas. Mas que frequência é essa? Ela é a mesma para todas as pessoas?

Quando devo ir ao oftalmologista?

A mesma preocupação que temos ao fazer os exames anuais de raio X, hemograma e eletrocardiograma deve ser adotada com os olhos. A visita ao oftalmologista é importante para cuidar da saúde dos olhos, o que inclui cuidar das pálpebras e dos cílios. 

É importante fazer os testes e exames oftalmológicos desde a infância para detectar, tratar e corrigir possíveis problemas.

Na visita ao oftalmologista, são realizados exames como o de campo visual, importante para avaliar a visão periférica, quando é detectado o glaucoma.

Outros exames importantes no acompanhamento do glaucoma, são a tonometria, que avalia a pressão intraocular, e o exame da curva do olho, que são medições da pressão ocular ao longo do dia. 

Em alguns exames, é usado um colírio para dilatar a pupila. Com a dilatação da pupila é possível observar com mais clareza os tecidos na parte posterior do olho, incluindo a retina, a mácula e o nervo óptico.

Também é realizado o teste de acuidade visual (aquele das letrinhas) para verificar a qualidade de visão de perto e longe e detectar a miopia, hipermetropia e astigmatismo.

Para corrigir o problema, o médico faz a prescrição de lentes adequadas para cada caso, sejam óculos ou lentes de contato. Assim, é possível evitar corrigir o problema antes que ele se agrave.

Com o avançar da idade, os problemas de visão se tornam mais frequentes. A famosa vista cansada, chamada de presbiopia, que causa coceira nos olhos, lacrimejamento ou ainda dificuldade de focalizar objetos. A correção da presbiopia é feita com lentes progressivas.

Outros exames que podem ser realizados são o mapeamento de retina, teste de Ishihara para discromatopsia (daltonismo), ceratometria (medidas da curvatura da córnea, para lentes de contato tórica e outras aplicações), Super-Pinhole (SPH), Potencial de Acuidade Macular (PAM), motilidade ocular e exames de refração.

Para estabelecer a frequência desses exames, é preciso analisar o histórico familiar do paciente. Algumas doenças, como o glaucoma, possuem forte componente genético, que deve ser observado com atenção.

Condições médicas como hipertensão e diabetes predispõem as pessoas a doenças oculares como glaucoma e catarata, além de problemas na retina, por isso precisam também serem acompanhadas com mais cuidado.

O avançar da idade também é um fator importante a ser considerado no momento de estabelecer a visita ao oftalmologista. Problemas como a presbiopia, a catarata e o glaucoma são mais frequentes após os 40 anos.

Após a análise do histórico familiar e das condições gerais do paciente, o especialista poderá sinalizar que exames ele deve fazer e quando ele deverá retornar. 

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Ir ao oftalmologista significa cuidar da visão de maneira preventiva ou, quando identificados problemas, manter o tratamento e evitar a sua progressão.

O tratamento mais frequente é o uso dos óculos para corrigir defeitos na visão. Com o uso dos óculos, aumenta a percepção do mundo exterior, o que melhora a qualidade de vida

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